jueves, 24 de septiembre de 2009


Há pessoas que venhen, outras partem. Pessoas que sorrim mentras outras choram. Pessoas que ficam ums dias e... depois estás tu.
Contiuno a viagem, longe da estrada certa. O sol esqueçeuse da promesa, e o escuro continua a bater na porta da ialma. Palavras, segredos asubiam fazendo calar o vento. A vontade de continuar ainda nao esmoreçeu, cada bater desse pequeno espazo que agocha o verbo amar, puxa por mim, ou por quem eu acostumava ser. Lá, no noso cantinho, lá, onde a magia mora.
Por vezes perdo as forzas, deijo de achar piada aqueles gestos cumplices e fico ouvindo as ondas daquele mar. Batem fortes, seguras, uma e outra vez no areal... venhem e partem, sorrim e choram, mas nunca ficam. Então, e nesse intre quando penso em ti, quem apesares do tempo, da distancia, continuas aí ao pe de mim. Es tão grande, que ate faz sombra a liberdade do mar; tão importante que apagas a força da lua, culpável do vir e partir; tão meiga...
que não consigo esqueçer-te.
Obrigada, amiga.
Até o natal.

lunes, 14 de septiembre de 2009

Yo llevo tres veranos haciéndolo.

Cabello rubio al viento volaba aquella madrugada cuando la vio llegar. Pasos que seguían el compás que la música imponía y ojos cerrados buscando siempre la plenitud del verbo sentir.
-Esta noche, regálame mi canción.
Él acercó su mano hacia su pecho...
-¿La escuchas? Tu nombre al ritmo de cada latido.

En ese instante lo amó.